Racismo na escola: Polícia inicia depoimentos nesta sexta
O delegado Gustavo Ramos, da Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA) começa, nesta sexta-feira (19) a ouvir os depoimentos de acusados, vítimas e testemunhas do susposto crime de racismo ocorrido na Escola Municipal San Martin, no Recife. Serão ouvidas a diretora Marli Leandro de Moraes, acusada de xingar um aluno de nove anos, e uma professora que não teve o nome identificado.
Também serão tomados depoimentos da avó da criança e de duas testemunhas. A criança também passará por uma entrevista, que será acompanhada por um psicólogo.
A comissão criada pela Secretaria de Educação do Recife para acompanhar o caso tem até o dia 29 deste mês para apresentar uma indicação de procedimento ao secretário Cláudio Duarte, que poderá ser a instalação de um inquérito adiminstrativo. Caso seja necessário, a comissão pode solicitra mais 15 dias. A comissão foi criada através da portaria nº 1768, publicada no Diário Oficial do Município no último sábado (13).
De acordo com a diretora-geral de acompanhamento e avaliação educacional da PCR, Ivone Caetano, a comissão foi orientada pela assessoria jurídica da Secretaria a não divulgar as atividades para a imprensa. Os trabalhos foram iniciados nesta semana. Ainda segundo a diretora, já foram elaborados o planejamento e a metodologia que serão usados na investigação.
"A comissão está instalada numa sala isolada, justamente para ninguém ter acesso, já que o processo é sigiloso", disse Ivone. Assim como no inquérito policial, deverão ser ouvidas todas as partes envolvidas - vítimas, agressores e testemunhas.
Também serão tomados depoimentos da avó da criança e de duas testemunhas. A criança também passará por uma entrevista, que será acompanhada por um psicólogo.
A comissão criada pela Secretaria de Educação do Recife para acompanhar o caso tem até o dia 29 deste mês para apresentar uma indicação de procedimento ao secretário Cláudio Duarte, que poderá ser a instalação de um inquérito adiminstrativo. Caso seja necessário, a comissão pode solicitra mais 15 dias. A comissão foi criada através da portaria nº 1768, publicada no Diário Oficial do Município no último sábado (13).
De acordo com a diretora-geral de acompanhamento e avaliação educacional da PCR, Ivone Caetano, a comissão foi orientada pela assessoria jurídica da Secretaria a não divulgar as atividades para a imprensa. Os trabalhos foram iniciados nesta semana. Ainda segundo a diretora, já foram elaborados o planejamento e a metodologia que serão usados na investigação.
"A comissão está instalada numa sala isolada, justamente para ninguém ter acesso, já que o processo é sigiloso", disse Ivone. Assim como no inquérito policial, deverão ser ouvidas todas as partes envolvidas - vítimas, agressores e testemunhas.
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