Viga cai e mata criança dentro de escola em Aldeia
Policiais estiveram na escola na tarde desta segunda-feira (22) e isolaram o local para que seja realizada a perícia
Foto: Alexandre Gondim/ JC Imagem
A Polícia Civil investiga a morte de uma menina de quatro anos dentro de uma tradicional escola particular do bairro de Aldeia, em Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife.
De acordo com o delegado responsável pelo inquérito, Roberto Geraldo, uma viga de sustentação do alpendre da Escola Internacional de Aldeia teria caído em cima da aluna Maria Vitória Andrade Inácio (4), por volta das 9h desta segunda-feira (22), enquanto a menina participava de uma aula no pátio externo da unidade.
Segundo ele, ainda não há nada formalizado, pois é necessário que seja feita uma perícia no local e que as testemunhas do caso prestem depoimento na Delegacia de Camaragibe. A partir de informações premilinares, o delegado contou que os próprios professores teriam socorrido a criança para um hospital da região.
De acordo com o delegado responsável pelo inquérito, Roberto Geraldo, uma viga de sustentação do alpendre da Escola Internacional de Aldeia teria caído em cima da aluna Maria Vitória Andrade Inácio (4), por volta das 9h desta segunda-feira (22), enquanto a menina participava de uma aula no pátio externo da unidade.
Segundo ele, ainda não há nada formalizado, pois é necessário que seja feita uma perícia no local e que as testemunhas do caso prestem depoimento na Delegacia de Camaragibe. A partir de informações premilinares, o delegado contou que os próprios professores teriam socorrido a criança para um hospital da região.
"Ainda é cedo para precisar os detalhes. A ouvida do depoimento das pessoas que presenciaram o incidente será feita o mais rápido possível e aí teremos mais informações mais precisas", disse o delegado.
O advogado da Escola Internacional, que responde pela instituição, disse há pouco para jornalistas que estiveram na unidade de ensino, em Aldeia que "a diretoria da Escola Internacional prestará toda a assistência possível - tanto financeira quanto psicológica - à família da menina" e frisou que "para a unidade de ensino, o fato também causou imenso pesar, uma vez que em 34 anos de funcionamento nunca houve nada parecido".
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