Operação combate fraude à previdência em Pernambuco
Publicado em 25.10.2010
A Operação Cabo II, da Força Tarefa Previdenciária em Pernambuco foi deflagrada hoje no Recife e nos municípios metropolitanos de Jaboatão dos Guararapes e Cabo de Santo Agostinho. A ação busca desestruturar uma quadrilha com atuação na concessão fraudulenta de benefícios previdenciários. O grupo requeria pensão por morte com pagamento retroativo em torno de R$ 25 mil a R$ 65 mil, utilizando documentos falsificados.
A estimativa é de um prejuízo de R$ 1,6 milhões aos cofres públicos, de acordo com relatório da Assessoria de Pesquisa Estratégica e Gerenciamento de Riscos da Previdência Social (APEGR). A operação conta com a participação de 70 policiais e 10 servidores da Previdência Social, responsáveis pelo cumprimento de oito mandados de busca e apreensão, sete mandados de prisão e duas intimações. Três prisões foram realizadas, três pessoas estão foragidas e uma outra morreu em setembro. Não foram divulgados os nomes dos envolvidos.
Segundo a Força Tarefa Previdenciária, o crime tinha característica de "empresa familiar", pois os filhos e sobrinhos dos principais integrantes da quadrilha constam como representantes legais e procuradores dos benefícios. O grupo estiar atuando desde 2006, depois da deflagração, em agosto daquele ano, da Operação Cabo I, no Recife e em Cabo de Santo Agostinho, que descobriu esquema de fraudes na concessão de pensões pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
A estimativa é de um prejuízo de R$ 1,6 milhões aos cofres públicos, de acordo com relatório da Assessoria de Pesquisa Estratégica e Gerenciamento de Riscos da Previdência Social (APEGR). A operação conta com a participação de 70 policiais e 10 servidores da Previdência Social, responsáveis pelo cumprimento de oito mandados de busca e apreensão, sete mandados de prisão e duas intimações. Três prisões foram realizadas, três pessoas estão foragidas e uma outra morreu em setembro. Não foram divulgados os nomes dos envolvidos.
Segundo a Força Tarefa Previdenciária, o crime tinha característica de "empresa familiar", pois os filhos e sobrinhos dos principais integrantes da quadrilha constam como representantes legais e procuradores dos benefícios. O grupo estiar atuando desde 2006, depois da deflagração, em agosto daquele ano, da Operação Cabo I, no Recife e em Cabo de Santo Agostinho, que descobriu esquema de fraudes na concessão de pensões pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Fonte: Agência Estado
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